A sexta-feira (14) chega ao final com os preços internacionais do milho futuro contabilizando movimentações bastante negativas na Bolsa de Chicago (CBOT), mas ainda acumulando pequenos ganhos semanais.
Ao longo dos últimos dias as cotações do cereal vinham operando no campo positivo da CBOT na expectativa pelos novos números de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) que voltaram a ser publicados nessa sexta-feira após o shutdown do governo norte-americano.
A produtividade do milho nos Estados Unidos até foi reduzida, passando de 195,32 sacas por hectare estimadas em setembro para 192,49 sc/ha agora em novembro, mas o mercado espera mais redução, trabalhando com a média de 192,49 sc/ha em um intervalo que ia de 190,09 até 194,58.
Já os estoques finais dos EUA subiram das 53,60 milhões de toneladas esperadas em setembro para 54,71 milhões, também ficando fora da projeção média do mercado que era de 54,26 milhões de toneladas.
O vencimento dezembro/25 foi cotado a US$ 4,30 com baixa de 11,25 pontos, o março/26 valeu US$ 4,44 com desvalorização de 11,50 pontos, o maio/26 foi negociado por US$ 4,52 com queda de 10,75 pontos e o julho/26 teve valor de US$ 4,58 com perda de 10,25 pontos.
Esses índices representaram desvalorizações, com relação ao fechamento da última quinta-feira (13), de 2,55% para o dezembro/25, de 2,52% para o março/26, de 2,32% para o maio/26 e de 2,19% para o julho/26.
Já no acumulado semanal os contratos do cereal norte-americano registraram elevações de 0,70% para o dezembro/25, de 0,45% para o março/26, de 0,39% para o maio/26 e de 0,22% para o julho/26, com relação ao fechamento da última sexta-feira (7).
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