A segunda-feira (20) chega ao final com os preços internacionais do milho futuro ficando próximos da estabilidade na Bolsa de Chicago (CBOT).
Do lado positivo das forças estavam a influência das fortes altas registradas pela soja, após as últimas declarações de Donald Trump sobre a possibilidade de um acordo comercial com a China, e o consumo interno norte-americano, que continua aquecido, especialmente para as usinas de etanol.
Já do lado negativo, o que pesou foi o mercado voltando a focar no avanço da colheita nos Estados Unidos, após encerrar a semana passada com altas refletindo produtividades abaixo do esperado no meio-oeste dos EUA.
O vencimento novembro/25 foi cotado a US$ 4,23 com valorização de 0,75 ponto, o março/25 valeu US$ 4,37 com alta de 0,50 ponto, o maio/26 foi negociado por US$ 4,45 com elevação de 0,25 ponto e o julho/26 teve valor de US$ 4,51 com ganho de 0,75 ponto.
Esses índices representaram altas, com relação ao fechamento da última sexta-feira (17), de 0,18% para o dezembro/25, de 0,11% para o março/26, de 0,06% para o maio/26 e de 0,17% para o julho/26.
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