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As contratações de crédito rural no primeiro mês de vigência do Plano Safra 2020/21 atingiram um recorde de 24,15 bilhões de reais, alta de 50% em relação a igual período do ano passado, disse o Ministério da Agricultura nesta quarta-feira.
O desempenho nos primeiros 30 dias do plano ficou acima das expectativas, segundo o ministério, que avalia que o agronegócio demonstra um descolamento da crise econômica decorrente da pandemia de coronavírus.
O governo afirmou que todas as modalidades de financiamento tiveram alta no período, destacando um avanço de 110% no crédito para investimento, que somou 5,2 bilhões de reais.
"Este valor significa que o produtor rural está acreditando no agronegócio, está investindo, por exemplo, em armazenagem, em correção de solo, em aquisição de maquinários e de equipamentos para melhorar a tecnologia no campo", disse em nota o secretário de Política Agrícola da pasta, Cesar Halum.
Ainda segundo o ministério, houve crescimento de 39% nas contratações para custeio, que atingiram 15 bilhões de reais, enquanto os financiamentos de industrialização somaram 2 bilhões de reais, alta de 69% na comparação anual.
Além disso, foram movimentados 1,8 bilhão de reais em crédito para comercialização, avanço de 17% no ano a ano. Para o ministério, isso mostra que os produtores estão sendo bem remunerados e preferem vender a safra, em vez de estocá-la --o mercado agrícola, em geral, tem sido favorecido por firme demanda externa e pela desvalorização do real frente ao dólar.
"Os produtores de milho, de soja, de arroz, enfim, todos estão satisfeitos com a remuneração que o mercado está dando aos seus produtos. Isso nos dá confiança de que teremos uma safra de grãos muito maior do que a deste ano, que já foi recorde", disse Harum, sem fornecer mais detalhes.
Anunciado em meados de junho, o Plano Safra 2020/21 destina um montante recorde de 236,3 bilhões de reais em recursos para financiamento agrícola, alta de 6% ante o programa anterior.
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