Macroeconomia | |
O dólar deu um salto nesta quinta-feira, pulando mais de 10 centavos de real entre a máxima e a mínima do dia, acompanhando de perto a recuperação da moeda no exterior e a piora em medidas de risco em meio a dúvidas sobre uma diminuição do ritmo de altas de juros nos EUA.
A cotação à vista subiu 1,46%, a 5,1597 reais, maior alta percentual diária desde o último dia 2 (1,93%).
Na máxima, a divisa bateu 5,172 reais, ganho de 1,70%, depois de recuar a 5,0616 reais (-0,47%) na mínima.
Os menores níveis do dólar foram tocados ainda pela manhã, quando dados de preços ao produtor nos EUA surpreenderam com deflação em julho. O relatório veio apenas um dia depois de a inflação ao consumidor do país em julho ter ficado zerada na base mensal. Ambos ofereceram a investidores esperanças de que o Fed (o banco central dos EUA) pudesse amenizar a velocidade do aperto monetário.
Contudo, autoridades do banco central jogaram água fria nessa expectativa, deixando claro que o Fed ainda está longe de declarar vitória contra a alta dos preços e que a inflação segue inaceitavelmente alta.
O índice do dólar frente a uma cesta de moedas praticamente zerou toda a queda de 0,56% registrada mais cedo, à medida que as taxas dos títulos do Tesouro norte-americano viraram para cima e as ações em Wall Street apagaram fortes ganhos de mais cedo.
O índice Nasdaq --composto por empresas que sentem mais as altas de juros-- subiu 1,33% na máxima, mas sofreu uma virada e terminou o pregão em queda preliminar de 0,58%.
Macroeconomia | |
↪ |
Dólar à vista fecha em baixa de 0,48%, a R$5,2424 na venda
17 Abr 2024
Em sintonia com o recuo da moeda norte-americana no exterior e com investidores realizando os lucros mais recentes.
|
↪ |
Dólar à vista fecha em alta de 1,65%, a R$5,2682 na venda
16 Abr 2024
Atingindo o maior valor visto há mais de um ano, em meio ao avanço generalizado da moeda norte-americana no exterior, com investidores reagindo à perspectiva de juros altos nos EUA por mais tempo e
|
↪ |
Dólar à vista fecha em alta de 1,21%, a R$5,1835 na venda
15 Abr 2024
Após dados do varejo dos EUA reforçarem a perspectiva de juros altos por mais tempo e o mercado receber com pessimismo a redução da meta fiscal brasileira para 2025.
|
↪ |
Ibovespa recua com pessimismo renovado em Wall St, mas BRF dispara 10%
15 Abr 2024
Índice encerrou em queda nesta 2ªfeira, seguindo o sinal negativo em Wall Street com pessimismo renovado em torno do momento do primeiro corte de juros nos EUA. IBOV +612,20 125.333,89.
|
↪ |
Dólar fecha acima de R$5,12 e tem forte ganho semanal ainda sob efeito de inflação dos EUA
12 Abr 2024
Em linha com o exterior e no maior patamar em cerca de 6 meses depois que dados de inflação ao consumidor dos EUA minaram apostas de recente afrouxamento monetário do Fed.
|
↪ |
Dólar à vista fecha em alta de 0,24%, a R$5,0908 na venda
11 Abr 2024
Moeda encontrou certo alívio nesta 5ªfeira no anúncio de uma inflação ao produtor mais fraca que o esperado nos EUA, em meio a apostas de que o Fed adiará o início do corte de juros para julho
|
↪ |
Dólar atinge maior valor desde outubro após inflação acima do esperado nos EUA
10 Abr 2024
Com as cotações reagindo aos dados ruins de inflação nos EUA, que ampliaram as apostas de que o Federal Reserve começará a cortar juros apenas depois de junho. DOL COM +0,0720 5,0779.
|