Macroeconomia | |
O dólar caminhava para fechar no menor patamar em oito semanas nesta quarta-feira, abaixo de 5,10 reais, em dia de enfraquecimento generalizado da divisa depois que dados de inflação nos EUA inesperadamente fracos contiveram expectativas de altas mais fortes dos juros por lá.
Mas a moeda deixou as mínimas da sessão, conforme no exterior os ativos financeiros também refletiam certa hesitação de investidores a respeito dos próximos passos do banco central norte-americano.
Às 16:48 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,76%, a 5,0907 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,73%, a 5,1205 reais.
Na mínima, a taxa à vista caiu a 5,035 reais, baixa de 1,85%.
Lá fora, o índice do dólar cedia 1%, uma respeitável queda, mas já menor que a de 1,62% registrada mais cedo, a mais expressiva no intradia desde março de 2020.
A forte correção no dólar no mundo veio depois de a inflação ao consumidor dos EUA ficar estagnada em julho, contra alta de 0,2% prevista em consulta da Reuters. Os números mais fracos desencadearam uma notável recuperação nos mercados de ações, em que o índice norte-americano Nasdaq saltava 2,9% no fim da tarde..
Com a inflação mais branda, o Fed poderia encontrar espaço para desacelerar a velocidade das altas de juros. Taxas mais altas nos EUA aumentam a atratividade da renda fixa norte-americana, estimulando conversão de moedas estrangeiras para o dólar, o que o valoriza.
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