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O Ibovespa (IBOV) fechou seu terceiro pregão consecutivo em alta nesta sexta-feira (29), impulsionado pela disparada das ações da Petrobras (PETR3;PETR4) e pelo sentimento positivo no exterior.
O principal índice da B3 (B3SA3) teve valorização de 0,74%, a 103.357,14 pontos, segundo dados preliminares. O Ibovespa não superava o patamar dos 103 mil pontos desde 10 de junho, quando fechou em torno dos 105 mil pontos.
Com a boa valorização dos últimos dias, o Ibovespa termina julho em alta de 4,4%.
Esta sexta foi esvaziada de dados econômicos. Por outro lado, os resultados corporativos ditaram a performance dos mercados.
Se Petrobras e Vale (VALE3) foram os destaques da sessão no Brasil, lá fora, nos Estados Unidos, os balanços das big techs ajudou os principais índices a fechar no azul.
Nasdaq subiu 1,88% hoje, com apoio de Amazon e Apple. Os papéis fecharam com ganhos de 10,36% e 3,28%, respectivamente, após a divulgação de resultados e projeções otimistas. S&P 500 registrou alta de 1,42%, enquanto Dow Jones mostrou uma valorização de 0,97%.
As ações da Petrobras (PETR3;PETR4) fecharam em altas expressivas de 6,85% (ordinárias) e 6,16% (preferenciais), depois que a companhia divulgou resultados acima do esperado e anunciou a distribuição de R$ 6,73 por ação em dividendos.
A 3R Petroleum (RRRP3) também engatou uma boa valorização de mais de 7%, amparado pelo avanço dos preços do petróleo no mercado internacional.
A Vale (VALE3), por outro lado, caiu 1,03%, a R$ 69,77. Na mínima do dia, a mineradora chegou a atingir R$ 68,03. O mercado não recebeu bem seus números trimestrais. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e a receita líquida ficaram aquém das estimativas.
A Vale também anunciou distribuição de dividendos a seus acionistas, no valor bruto de R$ 3,57 por ação.
Multiplan (MULT3) divulgou resultados positivos. Ainda assim, os papéis da operadora de shoppings fecharam em queda de 3,01%.
A Usiminas (USIM5), que reportou o balanço na manhã desta sexta, teve uma desvalorização de 4,54%.
Fonte: Money Times
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