Mercado de Grãos | |
A sexta-feira (03) chega ao final com os preços futuros do milho sustentados e somando novas valorizações na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações também acumularam flutuações positivas ao longo da semana.
O vencimento janeiro/22 foi cotado à R$ 93,35 com elevação de 1,78%, o março/22 valeu R$ 93,57 com valorização de 2,04%, o maio/22 foi negociado por R$ 88,68 com alta de 1,81% e o julho/22 teve valor de R$ 84,75 com ganho de 1,68%.
Na comparação semanal, os contratos do cereal brasileiro acumularam valorizações de 5,01% para o janeiro/22, de 5,13% para o março/22, de 3,84% para o maio/22 e de 3,22% para o julho/22 com relação ao fechamento da última sexta-feira (26).
No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho também registrou movimentações positivas neste último da semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas não encontrou desvalorizações em nenhuma das praças, mas percebeu valorizações em Ubiratã/PR, Londrina/PR, Marechal Cândido Rondon/PR, Pato Branco/PR, Jataí/GO, Rio Verde/GO, Maracaju/MS, Campo Grande/MS, Eldorado/MS, Itapetininga/SP e Campinas/SP.
A Bolsa de Chicago (CBOT) também contabilizou flutuações positivas para os preços internacionais do milho futuro nesta sexta-feira, mas acumularam movimentações negativas ao longo da semana.
O vencimento dezembro/21 foi cotado à US$ 5,86 com valorização de 9,00 pontos, o março/22 valeu US$ 5,84 com alta de 7,25 pontos, o maio/22 foi negociado por US$ 5,86 com elevação de 7,00 pontos e o julho/22 teve valor de US$ 5,85 com ganho de 6,50 pontos.
Esses índices representaram altas, com relação ao fechamento da última quinta-feira (02), de 1,56% para o dezembro/21, de 1,39% para o março/22, de 1,21% para o maio/22 e de 1,04% para o julho/22.
Na comparação semanal, os contratos do cereal norte-americano acumularam recuos de 1,18% para o março/22, de 1,51% para o maio/22 e de 1,85% para o julho/22, além de estabilidade para o dezembro/21 com relação ao fechamento da última sexta-feira (26).
Segundo informações da Agência Reuters, o milho disparou nesta sexta-feira, com a força do óleo cru sustentando a cultura amplamente utilizada na produção de etanol, em uma semana que os preços despencaram com o temor dos investidores sobre o impacto econômico da variante Ômicron do COVID-19.
A Reuters também destacou a importância das condições de seca na Argentina e no Sul do Brasil para ajudar nestas valorizações do cereal norte-americano.
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