Mercado de Grãos

30 Jul 2021

Preços do milho fecham a semana acumulando perdas, mas analistas ainda consideram níveis positivos

A situação não foi diferente no mercado internacional. A Bolsa de Chicago (CBOT) recuou dois dígitos nas principais cotações do preço internacional do milho futuro nesta sexta-feira.

O último dia da semana trouxe poucas movimentações para os preços do milho no mercado físico brasileiro. Conforme um levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas, a única valorização apareceu em Cândido Mota/SP. Já as valorizações foram registradas nas praças mato-grossenses de Rondonópolis, Primavera do Leste, Alto Garças e Itiquira.

B3

Os preços futuros do milho consolidaram o caminho baixista iniciado no meio desta semana e encerraram a sexta-feira caindo na Bolsa Brasileira (B3). Apesar do recuo no dia, ao longo de julho as cotações tiveram elevações com relação ao fechamento de junho.

O vencimento setembro/21 foi cotado à R$ 99,40 com desvalorização de 0,70%, o novembro/21 valeu R$ 99,70 com perda de 0,70%, o janeiro/22 foi negociado por R$ 100,80 com queda de 0,57% e o março/22 teve valor de R$ 100,80 com perda de 0,56%.

Na movimentação semanal, os futuros da B3 caíram, com relação à última sexta-feira (23) 0,25% para o setembro/21, mas subiram 0,71% para o novembro/21, 0,28% para o janeiro/22 e 0,18% para o março/22.

Já na comparação mensal, ao longo de julho, os preços obtiveram valorizações, com relação ao fechamento de junho, de 8,48% para o julho/21 (que parou de ser comercializado após o dia 15/07), de 8,85% para o setembro/21, de 7,90% para o novembro/21, de 6,95% para o janeiro/22 e de 6,95% para o março/22.

Mercado Externo

A situação não foi diferente no mercado internacional. A Bolsa de Chicago (CBOT) recuou dois dígitos nas principais cotações do preço internacional do milho futuro nesta sexta-feira.

O vencimento setembro/21 foi cotado à US$ 5,47 com perda de 11,00 pontos, dezembro/21 valeu US$ 5,45 com queda de 11,25 pontos, o março/22 foi negociado por US$ 5,53 com baixa de 11,00 pontos e o maio/22 teve valor de US$ 5,58 com desvalorização de 10,75 pontos.

Esses índices representaram perdas, com relação do fechamento da última quinta-feira (29), de 1,97% para o setembro/21, de 1,98% para o dezembro/21, de 1,95% para o março/22 e de 1,76% para o maio/22.

Na movimentação semanal, os futuros de Chicago subiram, com relação à última sexta-feira (23) de 0,37% para o setembro/21, de 0,37% para o dezembro/21, de 0,55% para o março/22 e de 0,72% para o maio/22.

Já na comparação mensal, ao longo de julho, os preços obtiveram desvalorização, com relação ao fechamento de junho, de 5,14% para o julho/21 (que parou de ser comercializado após o dia 14/07), de 8,68% para o setembro/21, de 7,47% para o dezembro/21, de 7,31% para o março/22 e de 1,76% para o maio/22.

Segundo informações da Agência Reuters, o milho foi negociado com valores menores porque as chuvas e as temperaturas mais baixas atingiram grande parte do cinturão do milho oriental dos Estados Unidos, embora a seca persista nas regiões produtoras de milho ocidentais. 

Fonte:
 Notícias Agrícolas

 

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