Macroeconomia

17 Jan 2020

Pecuária e grãos impulsionam IPPA no quarto trimestre de 2019, diz Cepea

O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/Cepea) subiu quase 9% entre o terceiro e quarto trimestres de 2019;

O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/Cepea) subiu quase 9% entre o terceiro e quarto trimestres de 2019, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP. Em nota, o Cepea diz que o resultado ficou acima do limite superior do intervalo esperado para o período. Segundo pesquisadores, o impulso veio dos aumentos no IPPA-Pecuária/Cepea, de 11,29%, e no IPPA-Grãos/Cepea, de 8,17%. Já o IPPA-Hortifrutícolas/Cepea avançou 0,39%.

"No caso do IPPA-Pecuária/Cepea, o forte aumento no último trimestre foi acima do esperado, mesmo considerando-se o ciclo de alta de preços de carnes decorrente da peste suína africana (PSA). Para os suínos, o preço seguiu o comportamento de alta esperado e, no caso do frango, ficou até mesmo aquém do esperado", destacou o centro de estudos. "Desse modo, o choque não antecipado observado no IPPA-Pecuária/Cepea em novembro e dezembro refletiu o comportamento de forte valorização da arroba bovina." A explicação para a alta no índice da pecuária está nos preços da arroba bovina, impulsionados pela menor oferta e demanda aquecida.

Já o aumento não esperado do IPPA-Grãos/Cepea refletiu as cotações firmes do milho. "Embora fosse esperada uma elevação sazonal no último trimestre, a alta observada para o milho superou a sazonalidade típica. Segundo a equipe Milho/Cepea, as exportações recordes e a demanda interna aquecida em 2019 impulsionaram os preços do cereal, mesmo em um cenário de produção brasileira recorde."

O índice de hortifrútis foi puxado pela banana. Segundo a equipe Hortifruti/Cepea, houve um aumento das exportações para o Mercosul. A equipe aponta que esse aumento nos embarques refletiu os conflitos político-sociais na Bolívia e no Chile (bloqueios de caminhões teriam prejudicado o transporte e a comercialização da banana da Bolívia e do Equador para o Mercosul).

Fonte: Estadão Conteúdo

 

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